Presidente da SBMT participa do lançamento do Programa Nacional para Eliminação de Doenças Socialmente Determinadas
Este programa representa um desdobramento das atividades do Comitê Interministerial para a Eliminação de Tuberculose e outras Doenças Socialmente Determinadas (CIEDDS).
04/02/2024
Na manhã desta quarta-feira, dia 07 de fevereiro, em Brasília, foi realizado o lançamento do “Programa Nacional para Eliminação de Doenças Determinadas Socialmente”. Este programa representa um desdobramento das atividades do Comitê Interministerial para a Eliminação de Tuberculose e outras Doenças Socialmente Determinadas (CIEDDS), que tem como meta eliminar doenças que persistem em populações vulneráveis, que apesar de antigas, afetam milhares de brasileiros anualmente, com impactos sociais significativos.
O evento contou com a participação do diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, do Diretor da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), Dr. Jarbas Barbos, da Ministra da Saúde, Dra. Nísia Trindade, a ministra da Saúde.
A presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), Dra. Rosália Torres, cumpriu oficialmente sua primeira agenda neste evento à frente da SBMT. A Dra. Torres estava acompanhada pelo ex-presidente, Dr. Júlio Croda. A solenidade contou com a presença de importantes personalidades brasileiras e internacionais e marcou um importante momento para alavancar medidas para combater doenças afetam principalmente as populações mais vulneráveis e com maior dificuldade de acesso aos serviços de saúde.
“Foi uma honra participar do lançamento do Programa Nacional para Eliminação de Doenças Socialmente Determinadas. O programa é um passo importante para que o Brasil possa eliminar 14 doenças determinadas pela desigualdade social. Como presidente da SBMT, estou comprometida em colaborar ativamente para ajudar a alcançar os objetivos deste programa e trabalhar em conjunto com todas as partes interessadas para melhorar a saúde e o bem-estar de nossa população. Juntos, podemos fazer a diferença na luta contra essas doenças”, destacou a Dra. Torres.
