Alexandre Adm Diez’s Post

Madonna e "O Circo do Diabo' Madonna, caso vocês não saibam, foi excomungada pelos Papas João Paulo II e Bento XVI como herege blasfema, pelo conteúdo satânico de seus espetáculos. Mas, nada disso é acidental; tudo é premeditado. Como escreveu Theodore Dalrymple no livro "Nossa Cultura... Ou o quê restou dela", a Escola de Frankfurt decretou, ainda na década de 1960, que "a arte está morta", e desde então, toda a "cultura popular" de ordem superior vem sendo assassinada, propositalmente. Destruir a ÚNICA coisa que poderia alimentar o espírito e o intelecto das massas - a arte - é uma das estratégias políticas de dominação mais antigas da humanidade. Desde o imperador Otávio Augusto do Império Romano, até os dias atuais, mantém-se a mesma prerrogativa: Manter as pessoas com o estômago cheio de lavagem, e os olhos capturados pelo grotesco, para impedir que olhem ao redor, e passem a questionar a realidade na qual vivem. "Olhar ao redor e questionar" é, afinal de contas, a substantia mesma da Filosofia, segundo Sócrates. Colher dados do real, analisá-los para desenvolver o próprio intelecto, e transmitir aos que ainda estão hipnotizados pelo Beemote das demonstrações grotescas, a "verdade". Como indagou o Professor Olavo de Carvalho: "Você acha mesmo que o PT quer que as pessoas sejam capazes de filosofar?" É óbvio que não. Lembro-me de um trecho d'A Caverna", de Platão: “SÓCRATES – Pois são nossa imagem perfeita. Mas, dize-me: assim colocados, poderão ver de si mesmos e de seus companheiros algo mais que as sombras projetadas, à claridade do fogo, na parede que lhes fica fronteira? GLAUCO – Não, uma vez que são forçados a ter imóveis a cabeça durante toda a vida.” Pode-se dizer que todos os indivíduos que compareceram ao show de Madonna estão com a cabeça imóvel, pois, enquanto assistiam ao "Circo do Diabo", como o descreveu João Paulo II, da cantora norte-americana, esqueceram da tragédia no Rio Grande do Sul, e se deixaram contaminar pelo ópio do esquecimento, da despreocupação, do hedonismo e do descaso, bancado com dinheiro público.

O DESASTROSO FIM DOS CARROS ELÉTRICOS. Os países capitalistas não estão conseguindo cumprir sua jornada sem adamastóricos incentivos governamentais. Technology still sucks. Riscos geopolíticos. Impactos ambientais: Queda nas vendas da Tesla e da BYD: os dois maiores vendedores mundiais de veículos elétricos a bateria. Compradores de carros agora estão hesitando diante dos preços dos EVs em comparação com carros a gasolina ou diesel - especialmente com o aumento do custo de vida nos últimos anos. Estão preocupados com a falta de redes de carregamento confiáveis e rápidas. A capitalização de mercado da Tesla caiu quase 30% este ano para cerca de $560 bilhões, em comparação com mais de $1 trilhão no pico. Ford adiou a expansão de sua linha de EVs. Fabricantes de automóveis europeus e americanos não estão conseguindo fazer a transição para EVs de forma lucrativa. CEO da Renault: "mais cooperação industrial e investimento público". Os EVs na Noruega têm demandado pesados incentivos financeiros. Guerra de preços. Model 2 da Tesla não deve entrar à venda até 2026. Os governos estão levando os fabricantes de automóveis para um território não testado e o capital está sendo mal alocado. A recente falência da Lordstown Motors (NASDAQ: RIDE) é um bom lembrete do que é investir. Depois de enfrentar problemas de produção, a Lordstown entrou com pedido de falência em junho. A ação, que já esteve em alta, agora caiu 99,5% desde o seu pico. As ações da Workhorse caíram 98% desde o seu pico e a empresa está produzindo apenas 16 unidades de seus veículos W4 CC por semana. Benefícios ambientais são prejudicados pela pegada de carbono da fabricação de baterias e geração de eletricidade para carregamento. Impacto ambiental da mineração de metais de terras raras usados em baterias de VE. Infraestrutura de carregamento inadequada. Custo inicial mais alto em comparação com veículos tradicionais com motor de combustão interna. Custo da substituição da bateria é significativo. As atuais baterias de íon de lítio têm limitações, como densidade de energia limitada, tempos de carregamento longos e degradação ao longo do tempo. Impacto ambiental da disposição e reciclagem de baterias. Sobrecarrega das redes de energia existentes, especialmente durante os horários de pico de carregamento. Cadeia de suprimentos global de componentes de VE, incluindo baterias e metais de terras raras, é vulnerável a interrupções e tensões geopolíticas.